quinta-feira, abril 28, 2016

Peregrinos com Maria encontramos alegria


Momentos de oração


Nossa Senhora louvar e um amigo convidar!

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Início e História do culto Mariano em Portugal

A devoção de Portugal a Maria teve início no momento em que a nação nasceu, isto no século XII. Afonso Henriques, fundador do reino e Primeiro rei de Portugal, colocou o seu país sob a proteção de Nossa Senhora, por meio de uma promessa solene, assinada na Catedral de Lamego, no dia 28 de Abril de 1142, sendo esta data considerada como a do batismo de Portugal, denominado “Terra de Santa Maria”. Quando a cidade de Santarém foi retomada aos Mouros, alguns anos mais tarde, Afonso fez com que se construísse um mosteiro dedicado à Virgem, Santa Maria de Alcobaça.
A piedade mariana portuguesa é particularmente marcada pelas peregrinações, os chamados círios, cujos peregrinos em cada ano, levam uma vela ao altar da Virgem, sendo o círio da Virgem do Cabo, no Cabo Espichel, um dos mais antigos círios portugueses. Outra particularidade em relação ao culto mariano é a de que todas as catedrais são dedicadas à Nossa Senhora da Assunção, bem como cerca de um terço das igrejas paroquiais. Isto decorre do facto de que muitas datas históricas importantes coincidem com a festa de Nossa senhora da Assunção.
A 25 de Março de 1646, Nossa Senhora da Imaculada Conceição é nomeada oficialmente Protetora de Portugal, por decreto real, que ratificou a decisão das Cortes, em agradecimento à independência da nação na oitava de 8 de Dezembro de 1640. Desde então, todas as grandes instituições portuguesas, incluindo as universidades, decidiram defender o dogma da Imaculada Conceição antes da proclamação do Dogma pela Igreja, em 1854.
O santuário de Nossa Senhora de Fátima é o centro de devoção mariana mais célebre e mais frequentado do país. Santuário de renome mundial situado no local da aparição da Virgem Maria aos Pastorinhos, e onde a Santíssima Virgem fez essencialmente três pedidos ao mundo: a devoção ao seu Coração Imaculado para preservar os pecadores do inferno e para a paz; a consagração ao seu Imaculado Coração para a conversão da Rússia; a comunhão reparadora no primeiro sábado de cada mês. Devido aos acontecimentos de Fátima é reconhecida a proteção milagrosa por intercessão de Maria, e pela profunda devoção dos seus filhos portugueses a nação ficou fora da última guerra mundial causadora de tantos estragos no resto da Europa cristã. Proteção reconhecida pelo papa Pio XII em 1946, quando coroando a estátua de Nossa Senhora de Fátima, pôde afirmar: “A guerra mais terrível que devastou o mundo esteve, durante quatro longos anos, rondando as vossas fronteiras, sem jamais conseguir atravessá-las; vós deveis este milagre a Nossa Senhora, que, de seu trono de misericórdia [...], situado em Fátima, no centro do vosso país, velava por vós e pelos vossos governantes...”
Por ocasião das festas da coroação de Nossa Senhora de Fátima, a Virgem peregrina esteve em todas as paróquias do país durante 32 dias e grandes multidões vinham aclamá-la ao longo das estradas.
Rolando Santos

Passa a Palavra - Cristo Ressuscitou

Toda a Igreja está a viver este tempo favorável da Páscoa, centro de toda a nossa existência de fé.
Na noite Santa da Vigília Pascal o Senhor manifesta a sua glória, nós reconhecemos que verdadeiramente Ele é o Senhor. No livro do Êxodo, o antigo Povo de Deus exprime a sua aliança de misericórdia e de fidelidade que perdura por todas as gerações, abrimos os olhos da fé para o acontecimento da morte e ressurreição do Senhor Jesus, que funda a sua Igreja. O Novo Povo dá assim origem à fé cristã e inaugura a nova e eterna aliança selada com o seu sangue derramado por nós na cruz.
Celebramos o acontecimento maior de todo o agir de Deus na história humana: Jesus, o Filho, olhou para a nossa situação de mortos pelo pecado, e ofereceu a sua vida por nós, o Pai ressuscitou-o dos mortos e resgatou-nos do poder da morte em que nós estávamos. Todos os discursos de Jesus ao longo da sua vida terrena ficariam na história antiga como belas palavras, como um ideal de vida atraente e comovente, mas não teriam a força de fazer nascer a fé que hoje professamos.
Hoje reconhecemos que Jesus é o Senhor porque morreu e ressuscitou, um gesto que manifesta a misericórdia eterna de Deus e que realiza a obra da nossa salvação: estávamos mortos pelos nossos pecados e foi-nos restituída a vida, pelo batismo na morte e ressurreição do Senhor.
Todos nós que celebramos a Páscoa de Cristo comprometamo-nos a viver como homens novos, cheios da misericórdia de Deus e com palavras e vida proclamamos ao mundo a feliz esperança nascida da morte e da ressurreição do Senhor.
Que a todos o Senhor nos encha com a sua bênção!
Abraço em Jesus Cristo Ressuscitado.
Marco Marques

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