A meta geral deste ano pastoral é sensibilizar o povo da Paróquia de Loures para a importância de superar medos e dúvidas. Já vivemos o “não temas!” na Semana da Padroeira e os valores ousar no magusto, aventurar-se em janeiro com as janeiras e “acreditar” no mês de fevereiro com a celebração do dia do doente. Propomos que a vivência deste mês assente na abertura ao outro na ocasião da peregrinação inter-paroquial a Fátima. Porquê?
• Porque as peregrinações são momentos em que as pessoas passam o dia ao lado umas das outras e vão fazendo experiências de encontro. Estas ocasiões parecem ser propícias para se superarem receios de aproximação e viver uma maior abertura aos outros;
• Porque reconhecemos ser essa a vontade da Igreja: "Peregrinar significa sair de nós próprios para ir ao encontro de Deus lá onde Ele se manifestou, onde a graça divina se mostrou com particular esplendor e produziu abundantes frutos de conversão e de santidade entre os crentes";
• E porque nas peregrinações as paróquias ajudam a sensibilizar as pessoas a uma maior abertura aos irmãos e funcionar como uma comunidade em caminho.
• Porque as peregrinações são momentos em que as pessoas passam o dia ao lado umas das outras e vão fazendo experiências de encontro. Estas ocasiões parecem ser propícias para se superarem receios de aproximação e viver uma maior abertura aos outros;
• Porque reconhecemos ser essa a vontade da Igreja: "Peregrinar significa sair de nós próprios para ir ao encontro de Deus lá onde Ele se manifestou, onde a graça divina se mostrou com particular esplendor e produziu abundantes frutos de conversão e de santidade entre os crentes";
• E porque nas peregrinações as paróquias ajudam a sensibilizar as pessoas a uma maior abertura aos irmãos e funcionar como uma comunidade em caminho.
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