A-dos-CÃOS
16 Novembro – 15h30
Adro da Igreja
BARRO
23 Novembro
Samaritanos
GUERREIROS E SÃO SEBASTIÃO DE GUERREIROS
15 Novembro – 15h
Salão da Igreja de Guerreiros
INFANTADO
16 Novembro – 15h
Jardim junto à Escola
Pode trazer bebidas e uma mão cheia de castanhas para assarmos no jardim
LOURES
16 Novembro – 15h30
Centro Paroquial de Loures
MARZAGÃO
9 Novembro - 16h
Garagem da Rosa
MEALHADA
8 Novembro – 15h
Pátio da Escola da Mealhada
MONINHOS
9 Novembro - 16h
Pavilhão dos almoços
MONTEMOR
23 Novembro – 16h
Pavilhão do campo de futebol
MURTEIRA
9 Novembro - 15h
Largo da Igreja
PINHEIRO DE LOURES
16 Novembro
Largo do Chafariz
PONTE DE LOUSA
16 Novembro – 14h30
Ida à Serra, talvez visitar a Capela de Santa Luzia
SETE CASAS
16 Novembro – 15h
Bairro da Milharada – Terreno da escola
TOJALINHO
9 Novembro - 15h30
Junto ao Chafariz
Trazer uma mão cheia de castanhas para assarmos
Folha da Paróquia de Santa Maria de Loures. Propriedade: Igreja Paroquial. Redacção e administração: Centro Paroquial de Loures. R. Dr Manuel Arriaga, 14, 2670 454 LOURES. paroquiadeloures@gmail.com
segunda-feira, outubro 27, 2008
O louco construiu a sua casa sobre a areia
Uma das palavras mais repetidas nas últimas semanas é a palavra “crise”. Para nós portugueses não é uma palavra nova. Mas esta crise é diferente, é uma crise mundial e iniciada no sector financeiro, que chegará com certeza à chamada “economia real”, às nossas vidas concretas e que, de certa forma já chegou, com a subida das taxas de juro.
Iniciada nos EUA no chamado “subprime” (mercado hipotecário de alto risco, ou seja empréstimos feitos a famílias com baixos rendimentos em que os Bancos estavam convencidos de que a casa seria uma garantia suficiente uma vez que as casas se tinham valorizado continuamente nos últimos 20 anos), rapidamente se arrastou ao resto do Mundo. Com a sofisticação dos mercados financeiros e a elevada mobilidade do dinheiro, foram criados produtos financeiros vendidos em todo o Mundo que na base estavam estas casas às quais era atribuído um valor acima do seu valor real. As famílias começaram a deixar de pagar as suas casas e estas estavam sobrevalorizadas, logo esses produtos deixaram de ter valor.
Sem a entrada do dinheiro no sistema proveniente do pagamento das casas e com a desconfiança que se instala entre Bancos não emprestando dinheiro entre si, passa a existir falta de liquidez (o dinheiro em circulação diminui). Daí os Bancos Centrais realizarem injecções de liquidez, ou seja colocam dinheiro no mercado. O reflexo da desconfiança entre Bancos é o aumento das taxas de juro.
Se de repente todos fôssemos ao Banco levantar o nosso dinheiro, o Banco entraria na bancarrota, porque não tem esse dinheiro no cofre. Os Bancos apenas são obrigados a guardar uma pequena parte dos depósitos (menos de 10%), o restante é usado para empréstimos e aplicações nos mercados financeiros. Temos assim um sistema bancário baseado na confiança. Daí que alguns governos para manter a confiança no sistema tenham feito a garantia dos depósitos, ou seja, podemos ficar descansados e não “correr” para o Banco porque os governos asseguram os depósitos (este limite está a ser aumentado de semana para semana de forma a tranquilizar os depositantes).
Talvez tão importante como a crise financeira seja a crise social. Habituámo-nos a consumir, mesmo sem dinheiro. O consumo e o prazer passaram a ser dois elementos indiscutíveis na nossa vida; não os colocamos em causa e indignamo-nos se outros não seguem este modelo. Talvez por esta via esta crise nos traga algo de bom, nos ajude a centrar a nossa vida no essencial. Esta situação não é nova, já o salmista refere «uns confiam nos carros, outros nos cavalos, eu por mim confio no Senhor Deus de Israel».
Penso que esta crise vem pôr a nu um aspecto relevante: quando nos esquecemos de quem somos e qual a nossa missão (sem pôr em causa os legítimos sonhos), facilmente podemos ficar deslumbrados e cegos. Neste processo milhares de analistas, auditores, reguladores, empresas de ‘rating’ (avaliam o risco de empresas e países), gestores, formados nas melhores escolas de negócios de todo o Mundo se deixaram deslumbrar pelo lucro rápido, fácil e se esqueceram de que o sistema financeiro deverá ser o suporte da economia real.
Creio que a melhor forma de ultrapassarmos a crise é cada um nas suas tarefas diárias dar o melhor de si, com empenho e alegria. Que o Senhor nos conceda o dom da confiança e que a nossa fé não deixe que o amor seja esmagado pelo medo da incerteza futura.
Luís Martins
Iniciada nos EUA no chamado “subprime” (mercado hipotecário de alto risco, ou seja empréstimos feitos a famílias com baixos rendimentos em que os Bancos estavam convencidos de que a casa seria uma garantia suficiente uma vez que as casas se tinham valorizado continuamente nos últimos 20 anos), rapidamente se arrastou ao resto do Mundo. Com a sofisticação dos mercados financeiros e a elevada mobilidade do dinheiro, foram criados produtos financeiros vendidos em todo o Mundo que na base estavam estas casas às quais era atribuído um valor acima do seu valor real. As famílias começaram a deixar de pagar as suas casas e estas estavam sobrevalorizadas, logo esses produtos deixaram de ter valor.
Sem a entrada do dinheiro no sistema proveniente do pagamento das casas e com a desconfiança que se instala entre Bancos não emprestando dinheiro entre si, passa a existir falta de liquidez (o dinheiro em circulação diminui). Daí os Bancos Centrais realizarem injecções de liquidez, ou seja colocam dinheiro no mercado. O reflexo da desconfiança entre Bancos é o aumento das taxas de juro.
Se de repente todos fôssemos ao Banco levantar o nosso dinheiro, o Banco entraria na bancarrota, porque não tem esse dinheiro no cofre. Os Bancos apenas são obrigados a guardar uma pequena parte dos depósitos (menos de 10%), o restante é usado para empréstimos e aplicações nos mercados financeiros. Temos assim um sistema bancário baseado na confiança. Daí que alguns governos para manter a confiança no sistema tenham feito a garantia dos depósitos, ou seja, podemos ficar descansados e não “correr” para o Banco porque os governos asseguram os depósitos (este limite está a ser aumentado de semana para semana de forma a tranquilizar os depositantes).
Talvez tão importante como a crise financeira seja a crise social. Habituámo-nos a consumir, mesmo sem dinheiro. O consumo e o prazer passaram a ser dois elementos indiscutíveis na nossa vida; não os colocamos em causa e indignamo-nos se outros não seguem este modelo. Talvez por esta via esta crise nos traga algo de bom, nos ajude a centrar a nossa vida no essencial. Esta situação não é nova, já o salmista refere «uns confiam nos carros, outros nos cavalos, eu por mim confio no Senhor Deus de Israel».
Penso que esta crise vem pôr a nu um aspecto relevante: quando nos esquecemos de quem somos e qual a nossa missão (sem pôr em causa os legítimos sonhos), facilmente podemos ficar deslumbrados e cegos. Neste processo milhares de analistas, auditores, reguladores, empresas de ‘rating’ (avaliam o risco de empresas e países), gestores, formados nas melhores escolas de negócios de todo o Mundo se deixaram deslumbrar pelo lucro rápido, fácil e se esqueceram de que o sistema financeiro deverá ser o suporte da economia real.
Creio que a melhor forma de ultrapassarmos a crise é cada um nas suas tarefas diárias dar o melhor de si, com empenho e alegria. Que o Senhor nos conceda o dom da confiança e que a nossa fé não deixe que o amor seja esmagado pelo medo da incerteza futura.
Luís Martins
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Programa Pastoral 2008/09
O programa pastoral da Paróquia de Loures para 2008-2009 estabelece a seguinte meta: Até ao fim do ano pastoral todo o povo da Paróquia de Loures, com as suas colectividades e instituições, através de várias experiências, é sensibilizado para a importância de estimar o outro.
Este valor marcará tudo o que se realizar na paróquia neste período e é representado pela imagem do abraço, o qual se pretende estreitar entre todos.
Este valor marcará tudo o que se realizar na paróquia neste período e é representado pela imagem do abraço, o qual se pretende estreitar entre todos.
Ouvimos dizer da Semana da Missão Vicarial / Semana da Padroeira
Passeio de BTT
“O BTT da padroeira foi um bom exemplo daquilo que Cristo nos ensinou, pois é nas dificuldades, nos momentos mais difíceis que Ele se faz sentir em nós aparecendo-nos sob a forma de ajuda ao próximo!”
David Raquel, Urmeiras
Debate “Ambiente e desenvolvimento: que futuro?”
“É difícil medir o que se aprendeu em três horas, mas podemos ficar com duas grandes ideias: usamos e abusamos da natureza e do ambiente para nosso único proveito, mas é tempo de agir para uma mudança radical, antes que sejamos a causa da nossa própria extinção! E o valor das 10000 coisas que o Papalagui (homem da civilização) tem em sua casa, nunca poderá sobrepor-se à riqueza que nos é dada pelo Grande Espírito.”
“O BTT da padroeira foi um bom exemplo daquilo que Cristo nos ensinou, pois é nas dificuldades, nos momentos mais difíceis que Ele se faz sentir em nós aparecendo-nos sob a forma de ajuda ao próximo!”
David Raquel, Urmeiras
Debate “Ambiente e desenvolvimento: que futuro?”
“É difícil medir o que se aprendeu em três horas, mas podemos ficar com duas grandes ideias: usamos e abusamos da natureza e do ambiente para nosso único proveito, mas é tempo de agir para uma mudança radical, antes que sejamos a causa da nossa própria extinção! E o valor das 10000 coisas que o Papalagui (homem da civilização) tem em sua casa, nunca poderá sobrepor-se à riqueza que nos é dada pelo Grande Espírito.”
Paula Simão, São Sebastião de Guerreiros
Debate “Trabalho e economia”
“Partilho a riqueza que vivi ao participar no debate sobre 'trabalho e economia' realizado na nossa paróquia: pessoas ilustres e tidas como 'de sucesso' são capazes de falar de si aos outros, com humildade e sem medo. À pergunta: "Será compatível o sucesso empresarial com a doutrina social da igreja?", o grande empresário respondeu: "Eu diria que não há outra maneira para a prosperidade." Demos graças a Deus, e a César o que é de César!”
Susana Coito, Migarrinhos
Noite Jovem
“Gostámos de participar nesta oração pelo espírito jovem que se sentiu.”
Vanessa Marques, Loures
Caminhada
“Gostei muito, nunca tinha ido a uma caminhada assim, foi muito simpático, correu tudo muito bem. O piquenique também foi muito bom e para o ano, se Deus quiser, vou outra vez.”
Matilde Delgado, Murteira
Feira Saloia
“Foi um bom ambiente para as pessoas se conhecerem, dou os parabéns a esta iniciativa. Achei muito bom e que deve haver continuação.”
Victor Esteves, Montemor
segunda-feira, outubro 13, 2008
Semana Missionária / Semana da Padroeira - Domingo dia 12
Semana Missionária / Semana da Padroeira - Sábado dia 11
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Vozes de África
terça-feira, outubro 07, 2008
Semana Missionária / Semana da Padroeira - Durante a semana
Na sexta-feira fomos a Moninhos rezar pela manhã e a A-dos-Cãos celebrar a eucaristia. À noite no parque da cidade os jovens organizaram uma oração ao jeito de Taizé.
A oração da manhã de quinta-feira foi feita na igreja da Murteira. À tarde a missa foi celebrada na igreja de Ponte de Lousa e a noite foi de adoração e perdão na Igreja Matriz.
A oração da manhã de quinta-feira foi feita na igreja da Murteira. À tarde a missa foi celebrada na igreja de Ponte de Lousa e a noite foi de adoração e perdão na Igreja Matriz.
Na quarta-feira a missão iniciou-se com uma oração na Igreja de Montemor e à tarde algumas escolas visitaram a Igreja Matriz de Santa Maria de Loures. Depois da missa na Igreja de Moninhos, à noite tivemos com o Padre João Vergamota a falar sobre São Paulo na biblioteca José Saramago. As despedidas do dia foram feitas com torta de laranja...
Na terça-feira, as laudes foram rezadas em A-dos-Cãos, alguns lares foram visitados e celebrou-se a missa na Murteira. À noite fez-se uma oração a Maria, com a Juventude Monfortina (Póvoa de Santo Adrião) e a Juventude Mariana Vicentina (Olival Basto), na Igreja Matriz de Loures.
A segunda-feira começou com a oração da manhã na Igreja de Ponte de Lousa, à tarde a missa foi celebrada na Igreja de Montemor. À noite debateu-se o tema do trabalho e economia, moderado pelo Cónego Rego e com a participação de Carlos Teixeira da Câmara Municipal de Loures, de Manuela Henriques da Câmara Municipal de Odivelas e do empresário José Luis Simões.
segunda-feira, outubro 06, 2008
Semana Missionária / Semana da Padroeira - Domingo 5 de Outubro
O dia terminou com um concerto musical do grupo Camerata Lusitana na Igreja Matriz de Loures.
A meio da tarde, na Igreja Matriz de Loures, foram apresentados os programas pastorais da Paróquia de Loures e da Diocese de Lisboa, pelo Padre Chico e pelo Sr. D. Tomaz. O Padre Ricardo entregou o folheto e o programa da Vigararia VIII às paróquias que a constituem (Loures, Lousa, Santo Estêvão das Galés, Caneças, Odivelas, Famões, Ramada, Póvoa de Santo Adrião, Frielas, Santo António dos Cavaleiros, Santo Antão do Tojal, São Julião do Tojal, Fanhões, Bucelas e Santiago dos Velhos.
O dia começou com a celebração da Missa no Adro da Igreja Matriz de Loures, seguida de procissão pelas ruas de Loures e almoço partilhado.
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Site da Paróquia de Loures: www.paroquiadeloures.pt Queremos que os meios que os vários canais da nossa paróquia levem a palavra de Je...
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TODOS SÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR NA SEMANA DA PADROEIRA! NO DIA 2 DE OUTUBRO, NO ADRO DA IGREJA MATRIZ DE LOURES PARTILHAMOS O ALMOÇO: A-...